sexta-feira, 22 novembro 2024
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Homenagem aos camaradas, Fernando Soares e Raimundo Ventura

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A C. Concelhia da Nazaré e a DORLEI do PCP, homenageou hoje a memória dos camaradas Dr. Fernando Soares e Raimundo Ventura.
Nas suas intervenções os camaradas João Delgado e Saul Fragata lembraram e enalteceram as qualidades humanas destes dois camaradas e a sua intervenção cívica aos serviço da luta por uma sociedade mais justa e humana.

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IX Assembleia da organização concelhia de Peniche

IX Assembleia da organização concelhia de Peniche – Intensificar a Luta! Reforçar o PCP!
 
Sob o lema: – Intensificar a Luta! Reforçar o PCP! Realizou-se a IX Assembleia da organização concelhia de Peniche que juntou meia centena de militantes e alguns convidados no Auditório da Câmara Municipal.
A Resolução Politica aprovada por unanimidade, coloca como direcções fundamentais: aumentar e valorizar a militância e a realização das tarefas do Partido procurando um maior envolvimento de camaradas, responsabilizar mais jovens por tarefas na organização; reforçar a organização do Partido nas empresas e locais de trabalho reactivando e criando células, criar as comissões de Freguesia de Peniche e Atouguia da Baleia; considerar permanente a atenção aos problemas dos trabalhadores e das populações do concelho, mobilizando-os para a luta em defesa dos seus interesses, direitos e condições de vida, por uma política patriótica e de esquerda que traga para o nosso povo justiça, bem-estar e progresso; 
A IX Assembleia da Organização elegeu também por unanimidade a nova Comissão Concelhia, sendo agora composta por 15 camaradas, 5 dos quais são mulheres.
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93 anos ao serviço dos Trabalhadores, do Povo e do País.

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A 6 de Março de 1921, na sede da Associação dos Empregados de Escritório, em Lisboa, realiza-se a Assembleia que elege a direcção do PCP. Estava fundado o Partido Comunista Português. Nele confluem décadas de sofrimento e luta da classe operária portuguesa, as lições das grandes vitórias da classe operária internacional, os ensinamentos de Marx, Engels e Lénine. Com a fundação do PCP a classe operária portuguesa encontra a sua firme e segura vanguarda.
Não é possível falar das lutas dos trabalhadores e do combate contra o fascismo no nosso país sem fazer referência ao PCP. Durante os negros 48 anos do regime fascista de Salazar, o PCP foi o incansável resistente e esforçado procurador de consensos entre as forças e sectores democráticos da nossa sociedade, com o objectivo de unir forças para que a instauração da democracia no país fosse possível. 
Após a madrugada libertadora de Abril, o PCP esteve desde a primeira hora com o povo e ao lado do MFA. Nas grandes movimentações de massas que nos primeiros meses com a sua pujança forçaram avanços históricos na melhoria das condições de vida do nosso povo, o PCP nunca vacilou no apoio e dinamização desse movimento libertador. 
Nestes 37 anos de contra-revolução protagonizados pelos governos alternantes do PS, PSD e CDS, o PCP tem sido firme combatente contra estas políticas de direita que têm tornado a vida dos trabalhadores, reformados, pensionistas, micro, pequenos e médios empresários num inferno. 
Para salvar o país é urgente o rompimento com este caminho de desastre. Cada vez mais sectores da nossa sociedade reconhecem que um outro rumo tem de ser seguido.
No entender do PCP esse novo rumo de salvação da nossa Pátria assenta em seis pontos fundamentais:
 
1-Renegociação da dívida nos seus montantes, juros, prazos e condições de pagamento.
 
2-A defesa e o aumento da produção nacional, a recuperação para o Estado do sector financeiro e de outras empresas e sectores estratégicos.
 
3-A valorização efectiva dos salários e pensões e o explícito compromisso de reposição dos salários, rendimentos e direitos roubados, incluindo nas prestações sociais.
 
4-A opção por uma política orçamental de combate ao despesismo, à despesa sumptuária, baseada numa componente fiscal de aumento da tributação dos dividendos e lucros do grande capital e de alívio dos trabalhadores e das micro, pequenas e médias empresas. 
 
5-Uma política de defesa e recuperação dos serviços públicos, em particular nas funções sociais do Estado.
 
6-A assunção de uma política soberana e a afirmação do primado dos interesses nacionais. 
 
Não serão as forças e partidos que nos trouxeram até a esta situação de empobrecimento, no País e na Europa, que estarão em condições de levar por diante as políticas de esquerda e patrióticas de que o País necessita. O reforço da CDU nas próximas eleições para o Parlamento Europeu no dia 25 de Maio será um factor essencial para a necessária mudança de rumo.
 
Março 2014
A Comissão Concelhia da Nazaré do Partido Comunista Português
 
 

 

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O PCP saúda a luta dos agricultores

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A CNA no dia 21 de Fevereiro no Mercado semanal de Porto de Mós distribuiu leite e fruta produzido no nosso país pela pessoas que passavam em protesto pelos graves problemas que a agricultura atravessa.

O PCP saúda a luta dos agricultores e apresenta moção na AM de P. Mós em defesa do sector agrícola do concelho e do mundo rural. 

 
Acção da CNA no concelho de Porto de Mós – Fev. 2014
No entender da CNA, são muitos os problemas que afectam o sector agrícola no concelho de Porto de Mós, no subsector da Fruticultura os problemas vão desde os elevados custos de produção, até à ao facto da comercialização estar nas mãos da grande distribuição causa grandes problemas aos pequenos produtores, que se vêm forçados a concorrer no mercado com fruta proveniente de diversas regiões, tal como a Espanha, França e em particular da região do Mercosul, onde os custos de produção e os apoios à produção são incomparavelmente superiores. No entender da CNA esta situação coloca os nossos produtores numa situação de desvantagem e vêm-se obrigados a abandonar a terra.

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Jantar de aniversário do Avante na Mª Grande

Dinamizadores do Avante na Marinha Grande
promovem jantar de aniversário do Avante!
 
Foi num ambiente acolhedor e informal que se realizou o jantar de aniversário comemorativo dos 83 anos do Jornal Avante!, na noite de 15 de Fevereiro no Centro de Trabalho do PCP na Marinha Grande. 
Perante uma plateia que encheu por completo a Sala Abril, o camarada Carlos Vicente, responsável pela comissão de dinamização do Avante, começou por dar uma nota introdutória sobre a importância da venda, distribuição e leitura do órgão central do Partido Comunista Português.
Seguiu-se a esperada intervenção do Director do Jornal Avante!, o camarada Manuel Rodrigues, que começou por afirmar que o Avante! foi “arma insubstituível do PCP ao serviço dos trabalhadores e do povo… foi sempre, e orgulha-se de continuar a ser hoje, a voz dos trabalhadores, de todos os explorados e oprimidos, o agitador colectivo, o propagandista colectivo e organizador colectivo”. Referiu ainda os nomes de Maria Machado, presa e torturada pela PIDE, do marinhense José Moreira ou José Dias Coelho, assassinados, e Joaquim Rafael que morreu em Julho de 1974 arrasado pelo chumbo com que trabalhou ao longo de 25 anos como tipografo clandestino, como exemplos de coragem e dedicação ilimitadas na construção e divulgação do Avante!. Disse também que o primeiro Avante! editado em liberdade a 17 de Maio de 1974 teve uma tiragem de 500 mil exemplares.
Falando sobre a actualidade disse “com o início da liquidação das conquistas de Abril e de recomposição do capitalismo monopolista, de ataques brutais aos direitos dos trabalhadores do povo e do país, de graves limitações e comprometimento da soberania e independência nacionais, o Avante! torna-se o porta-voz da resistência, das lutas dos trabalhadores e do povo contra a política da direita como a qual – PS/PSD/CDS – têm vindo a afundar Portugal”.
Citou Álvaro Cunhal referindo-se á Festa do Jornal Avante “esta Festa do nosso glorioso Avante!, do nosso glorioso Partido, é a maior, a mais extraordinária, a mais fraterna e humana jamais realizada no nosso país”.
O camarada Manuel Rodrigues terminou dizendo “o Avante! foi e vai continuar a ser a voz da verdade, essa verdade que os questiona, que os incomoda, que contribui para derrotar este governo e esta política e para abrir caminho à alternativa patriótica e de esquerda que defendemos. Porque a verdade, e só a verdade, é, por natureza, revolucionária.  
Viva o Avante! Viva o Partido Comunista Português!”
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